Picaretas desqualificados na imprensa
Não frequento casas de “tolerância”, mas muitos amigos entram e seguidamente contam com detalhes o que ocorre no ambiente iluminado pela “luz vermelha”
Independente do local onde a “boate” está estabelecida, não importando cidade ou Estado, a maioria das profissionais que ali atuam sempre dizem ser “MODELOS” quando perguntadas sobre sua profissão.
Na comunicação existe algo em comum, ou seja, muitos picaretas, enrustidos, loucos, vagabundos, criminosos e pessoas desqualificadas sem nenhuma formação dizem ser jornalistas ou acham que são jornalistas quando escrevem um texto em jornal ou falam mentiras e bobagens em um microfone.
Como não há fiscalização quanto a atuação irregular deste tipo de gente em veículos de imprensa, eles se aproveitam com o discurso de “Liberdade de Expressão” e invadem a imprensa com o objetivo de tentar confundir a opinião pública, na maioria das vezes, para beneficiar grupos e pessoas ligadas a política.
A justiça tem trabalhado para tentar diminuir e punir as famosas “Fakes News”, mentiras espalhadas pelas redes, mas isso não depende da justiça, cabe muito mais a nós leitores, ouvintes e telespectadores avaliar quais órgãos de imprensa são de confiança e quem os utiliza com o intuito de espalhar mentiras e promover picaretas políticos.
Geralmente críticas são feitas a grandes órgãos de imprensa, mas não podemos esquecer que a picaretagem corre solta também em pequenas cidades, mesmo que o órgão de imprensa seja insignificante, pois é ali, propagando mentiras e defendendo corruptos que tentam enganar a comunidade.
Na hora de buscar informações qualificadas e principalmente verdadeiras, procure por veículos que tenham credibilidade e acima de tudo que tenham profissionais com formação.
Você confiaria ser atendido por um médico que não tivesse passado por uma universidade? Ou buscaria a defesa de um advogado que não tivesse formação? Mesmo que a resposta fosse sim, você não conseguiria, pois tanto o Conselho de Medicina quanto a Ordem dos advogados atuam forte na fiscalização e não deixam pessoas desqualificadas, sem formação, atuarem.
Já que no jornalismo não existe esta mesma fiscalização, fiscalize você. Não caia em arapuca de picaretas e marionetes de políticos corruptos. Filtre o que você Lê, Ouve e assiste.