Taxa de iluminação começa ser cobrada na conta de luz em Garibaldi
Valor vem embutido na tarifa da RGE - Rio Grande Energia e varia de acordo com o consumo de cada morador. Taxa foi aprovada pelos vereadores no “apagar das luzes” de 2016.
O polêmico projeto enviado pela prefeitura municipal no final do ano passado criando em Garibaldi a Taxa de Iluminação Pública e aprovado pela maioria dos vereadores no fim da legislatura começa a ter resultado prático neste mês, quando a conta mais alta está chegando na casa dos consumidores. A taxa vem discriminada como "Contribuição Custeio IP-CIP".
A nova taxa sancionada pelo prefeito Antônio Cettolin (PMDB), atinge consumidores residenciais (urbanos e rurais), comerciais e industriais. O imposto está incluso na conta de energia elétrica de cada contribuinte, e é feito mensalmente pela Rio Grande Energia (RGE) e repassado ao município. Os valores variam conforme a quantidade de energia consumida e a classe em que cada contribuinte se enquadrará.
Para os consumidores residenciais, sejam eles urbanos ou rurais, as taxas variam de R$ 3,50 para quem consumir de 30 a 50 kilowatts/mês, até R$ 15,00 para quem consumir acima de 1000 kilowatts/mês.
Já para os comerciantes, os valores variam de R$ 4,20 até 50 kilowatts a R$ 15,00 até 1000 kilowatts.
Os consumidores industriais tem uma terão variação de R$ 6,45 para quem consumir até 100 kilowatts e R$ 15,00 para quem consumir até 1000 kilowatts.
Relembre como votou cada vereador na sessão do dia 22 de dezembro de 2016.
CONTRA
Leandro Delazeri – PP
Tiago Ferranti – PP
Jorge Alberton – PROS
Gilmar Antonietti – PT
A FAVOR
Jones Demari – PMDB
André Busa – PMDB
Eldo Milani – PMDB
José Bortolini – PDT
Luiz Flori Castro – PTB * Como presidente, coube a ele o voto de desempate, fechando a votação em 5X4.